Pois é. Disseram que o tempo voava e voou mesmo. É claro que isso só é aparente quando se olha para trás pois no dia a dia, cada minuto parece durar mais do que os 60 sagrados segundos marcados por qualquer relógio.
Ainda me sinto com as deformidades físicas de quem acabou de parir (está certo que eu ainda não coloquei em prática nenhum dos meus fabulosos planos fitness para mudar) e a Alice, amanhã, já faz 6 meses... Faz 6 meses que eu entrei em jejum para ir no dia seguinte cedinho para a maternidade; 6 meses que me despedi dos meus gatinhos como se não fôssemos nos ver nunca mais, 6 meses que ganhei uma caixa de Nhá Benta tradicional da Kopenhagen da Nádia, 6 meses que agradeci a Deus por que ia parir em poucas horinhas e não tinha rasgado a barriga com estrias...
Seis meses.
Amanhã minha pequena Alice completa seu primeiro meio ano de vida e eu fiz hoje uma avaliação de quantas coisas que ela já aprendeu e de como ela já se coloca no mundo sendo que há 6 meses atrás ela nem tinha nascido ainda... Ela já dá gritões me chamando quando está com alguém e eu passo reto, dá risadinhas e se esconde quando encontra alguém que gosta, abre a boca quando raspo frutinha mesmo antes que eu tente alimentá-la, ao acordar, coloca-se de bruços e me procura na cama perto do berço e quando nós cruzamos os olhares, ela dá risadinhas e se esconde, dá os braços quando está no carrinho e quer colo...
Essa semana ela fez algo pela primeira vez... Me fez chorar durante a vacina dela. Eu a coloquei deitadinha na maca e ela me olhou antes da agulhada e sorriu mostrando os dois dentinhos debaixo. O sorriso inocente e cheio de cumplicidade, as pernas gordinhas esticadinhas antes da breve dor da picada de injeção me comoveram. O choro dela foi bem rapidinho e o meu... também. Mas doeu. Mesmo sabendo que a vacina é para o bem, ou para prevenir mal indesejável.
Seis meses que sou mãe. Óh Deus...Escravidão voluntária e eterna. Amor incondicional com uma pitada de medo e ela está quase engatinhando.
Ainda me sinto com as deformidades físicas de quem acabou de parir (está certo que eu ainda não coloquei em prática nenhum dos meus fabulosos planos fitness para mudar) e a Alice, amanhã, já faz 6 meses... Faz 6 meses que eu entrei em jejum para ir no dia seguinte cedinho para a maternidade; 6 meses que me despedi dos meus gatinhos como se não fôssemos nos ver nunca mais, 6 meses que ganhei uma caixa de Nhá Benta tradicional da Kopenhagen da Nádia, 6 meses que agradeci a Deus por que ia parir em poucas horinhas e não tinha rasgado a barriga com estrias...
Seis meses.
Amanhã minha pequena Alice completa seu primeiro meio ano de vida e eu fiz hoje uma avaliação de quantas coisas que ela já aprendeu e de como ela já se coloca no mundo sendo que há 6 meses atrás ela nem tinha nascido ainda... Ela já dá gritões me chamando quando está com alguém e eu passo reto, dá risadinhas e se esconde quando encontra alguém que gosta, abre a boca quando raspo frutinha mesmo antes que eu tente alimentá-la, ao acordar, coloca-se de bruços e me procura na cama perto do berço e quando nós cruzamos os olhares, ela dá risadinhas e se esconde, dá os braços quando está no carrinho e quer colo...
Essa semana ela fez algo pela primeira vez... Me fez chorar durante a vacina dela. Eu a coloquei deitadinha na maca e ela me olhou antes da agulhada e sorriu mostrando os dois dentinhos debaixo. O sorriso inocente e cheio de cumplicidade, as pernas gordinhas esticadinhas antes da breve dor da picada de injeção me comoveram. O choro dela foi bem rapidinho e o meu... também. Mas doeu. Mesmo sabendo que a vacina é para o bem, ou para prevenir mal indesejável.
Seis meses que sou mãe. Óh Deus...Escravidão voluntária e eterna. Amor incondicional com uma pitada de medo e ela está quase engatinhando.