quarta-feira, 31 de março de 2010

vacina H1N1


Vacina contra gripe H1N1

Ontem a Alice tomou a vacina contra a gripe suína. Eu estava morrendo de medo de dar a vacina. Recebi todo tipo de email falando das mais diversas sortes que a vacina poderia provocar. De nenhuma reação, passando pelos desconfortos comuns de qualquer vacina até a morte. Aí é natural passar por aquele dilema de... Dou ou não dou a vacina?
E se eu der e ela não reagir bem, se tiver um problema grave? E se eu não der e ela pegar a tal da gripe? Bom... Dentro das inseguranças peculiares a qualquer mãe, decidir seguir o fluxo e a tranquilidade passada pela mídia depois de dias de campanha e dei a tal da vacina.
Ela tomou a vacina as 10:00hs da manhã. No posto deram a H1N1 e a PNEUMO, que acabou de entrar para o calendário público de vacinação. Alice passou o dia surpreendentemente bem mas começou a ter febre as 20:00 hs aproximadamente... Passou a noite resmungando como acontece depois de toda a vacina que toma e agora, que passaram 30 hoas da tomada da vacina, ela parece estar totalmente recuperada, apenas com as perninhas doloridas nos locais das picadas. É. Parece que passou e eu tenho a paz de saber que minha pequena está protegida de uma doença que pegou e levou de surpresa uma quantidade grande de gente desde o ano passado... Quer dizer...Ainda tem a segunda dose, que deve ser dada 1 mês depois da primeira, mas já estamos nesse processo e é isso o que importa.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Livros da Alice

Quem disse que neném não lê?
Não lê a língua escrita do jeito que a gente lê mas lê o mundo. E como lê.
As crianças pequeninas fazem uma leitura muito sensível do mundo na medida em que olham pra cara da mãe ou das pessoas próximas e entendem se o clima está bom, leve, pesado, se estamos tristes, emocionados, raivosos, impacientes...Por mais que a gente se esforce pra fazer cara de feliz o tempo todo, os bebês sabem direitinho o que está acontecendo na vida de acordo com a leitura que fazem das emoções. Outra habilidade impressionante é que gostam de pegar e observar objetos. Mesmo os bebês que ainda não pegam objetos, observam e vão refinando o olhar a ponto de conhecer cada vez mais as coisas do mundo.
Pois bem. O mercado hoje, que de bobo não tem nada, se adapta muito rapidamente às possibilidades de exploração e aos interesses dos seus consumidores. E já faz um tempinho que eu e todo mundo que tem bebês por perto, descobrimos que esses, embora tenham pouca idade e dinheiro nenhum no bolso, gastam dinheiro. E como.
Sabendo disso (e não é de hoje) muitas editoras tem uma gama de livros direcionados aos bebês; para vários momentos e para diversas idades e habilidades. Tem livro pra banho, livro pra berço, livro pra criança olhar e livro pra mãe mostrar pra criança.
Lógico que a gente pode abrir mais esse leque e não apresentar pra criança apenas coisa de criança, mas dá pra mostrar também coisas da vida. Um exemplo eu tenho dentro de casa desde pequena. Meu pai tinha uma enciclopédia de animais com desenhos lindíssimos de animais, filhotes, momentos de reprodução, habitat.... Os desenhos eram muito fiéis aos animais reais, coisa de artista mesmo. E a gente, como toda criança pequena, adorava ver figura. Figura de bicho então, nem se fala. Eu e todos os meus 4 irmãos vimos esses livros não sei quantas vezes. Levei pra escola que eu trabalhava nos meus primeiros anos de profissão e por lá, muito infelizmente, o livro deve ter se perdido, pois parece que aqui em casa não está mais. Esse livro de bichos é um exemplo de livro de adulto que é interessantíssimo pra criança pequena e, porquê não, pra “criança bebê”?
Vou contar aqui dos livros que a Alice tem “lido”. Vamos lá.

MEUS PRIMEIROS OPOSTOS da Rachel Hale (ISBN 978-85-89854-29-0)
O livro é pequeno e dá pra essa criança pequena (7 meses) segurar na mão. Tem capa dura e as páginas grossas como a capa, ou seja, é bem resistente. Lógico que a Alice e todo e qualquer bebê dessa idade vão amar massagear os dentinhos ou as gengivas aqui e isso vai desgastando o livro. Mas mesmo assim o livro está durando. As ilustrações são fotos lindíssimas de gato e cachorro (grande pequeno preto branco dormindo acordado... e por aí vai). Esse eu comprei na livraria cultura.

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=11018511


BABY FACES da Margaret Miller (ISBN 978-1-4169-7887-9)
Livro pequeno e fácil do bebê segurar. Tem imagens de rostinhos de bebês sorrinho, de linguinha de fora, chorando, sério, fazendo “fusquinha”...Uma graça.Quando Alice viu esse livro pela primeira vez, não se conformava com tamanha alegria ao ver rostos de bebês, imagem tão interessante e instigadora de curiosidade. Agora que já acostumou com o livro, o observa mais atentamente, entra no clima da expressão dos bebês e analisa suas características físicas... Esse eu tambem comprei na cultura.

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=25281

PEEKABOO, I LOVE YOU lamaze (Infant development system)
Esse é um livro fofo de pano que traz a brincadeira do cadê/achou. Muito bonitinho. Alice está começando a prestar atençao nele agora. Pode manusear tranquilamente por ser um livro todinho de pano e que não oferece nenhum tipo de perigo. Na capa, tem cabelinhos de lã que ela simplesmente ama. Esse foi presente da titia Lelah mas também achei pra vender na livraria cultura

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=1155636
Tem mais livros...Depois alimento essa mesma postagem!

sexta-feira, 12 de março de 2010

1 brinquedo... 1000 idéias: os potinhos

Tem brinquedo que não adianta: é tudo de bom mesmo... A criança brinca, vai crescendo e não larga, cresce mais e continua não abrindo mão. E pra confirmar a teoria de que o brinquedo vale à pena, pessoas grandes também se interessam por ele...
Tem o exemplo desses potinhos, sobre os quais vou falar aqui por que com eles dá pra fazer mil brincadeiras e apresentações no espacinho pra Alice.



Dá pra oferecer o conjunto todo encaixado








dá pra oferecer separado aleatoriamente








separado e organizado de mil maneiras diferentes








um dentro do outro







com objetozinho dentro
















Pode-se fazer uma torre pra criança derrubar (cuidado com torres altas, podem cair em cima da criança e machucar) ou várias torres pequenas

Com o tempo a criança passa a absorver as diversas organizações que oferecemos como uma maneira de organizar também. Todo mundo que tem filho pequeno sabe que a diversão inicial quando se trata de um conjunto de brinquedos iguais é espalhar tudo, tirar de onde está... Depois de saciada essa vontade, começa o desafio de organizar, juntar, empilhar... Talvez por isso a brincadeira com esses versáteis que escolhi pra apontar hoje se prolonguem por tanto tempo...Eu brinco montando a torre e a Alice brinca derrubando...E assim caminha a maternidade.

domingo, 7 de março de 2010

Hora de dormir -- por: Sun Ra


Aqui em casa não fabricamos bebês com facilidade para dormir. Aliás, antes de conhecer a Alice (ela mesma, a filhinha doce da Carol) achava que essa história de bebê que dorme sozinho era lenda.
Meus filhos tem padrão de sono diferentes. Henrique dormia por volta das dez da noite e acordava às seis da manhã, nada fazia o pequeno voltar a dormir...Tirava um cochilo pela manhã e à tarde um dormidão. Já a Maria Clara dorme mais cedo e acorda entre oito e nove da manhã (amo isso!). Antes ela dava apenas alguns cochilos durante o dia mas agora, parece que o almoço regulou seu horário e têm dormido melhor durante o dia.
O que eles tem em comum é o fato de fazerem um grande escândalo antes de pegar no sono. É choro para valer por mais de meia hora. Os dois não quiseram chupeta de jeito nenhum e a necessidade de sugar para se acalmar é real, então...resta o peito. Quando a mamada coincide com a hora do sono é tranqüilo mas se não estou disposta a utilizar meu peito como chupeta, resta aturar a gritaria.
Confesso que morro de inveja desses bebezinhos que dormem tranqüilamente no berço ou em qualquer outro lugar...Já li “Nana nenê”, “A encantadora de bebês” e apliquei suas técnicas. O tempo de choro dos meus filhos nunca diminuiu, só a minha paciência.
Bebês são únicos mas acho que se tiver quatro, serão todos carecas, de nariz arrebitado, terão cólica e refluxo, não vão pegar chupeta e vão chorar para dormir.
Conversei com algumas mães que amamentam seus pequenos no peito e a grande maioria delas relatou a mesma dependência do peito para dormir. Será que os bebês amamentados sofrem desse mal? Ou será que preciso ter mais firmeza e paciência para aturar o choro? Sei lá...Gostaria de ter respostas mas só tenho perguntas.
Outro dia a Maria Clara dormiu sozinha, não utilizei nenhum artifício. Parecia um milagre. Apenas coloquei no berço, ouvi alguns resmungos e...O sono durou menos de dez minutos, não deu nem para fotografar.

Tudo o que não pode é mais gostoso


Bom... Mesmo querendo acertar em tudo a gente acaba colocando uns clássicos proibidos na rotina da criança... No espacinho mesmo tenho uma série de brinquedos inadequados... O que fazer com eles? BRINCAR, ué..... Isso mesmo... Tem muitos brinquedos por aí que não são nada nada adequados para a faixa etária dos bebês ou pra criança nenhuma brincar, mas podem ser aproveitados se a brincadeira é supervisionada pelo adulto; ou seja, quando a gente brinca junto com a criança: pode.
Nessa foto que postei aí tem dois exemplos clássicos: o chocalho de sininhos que é feito para bebês desde os tempos das vovós e a maraca rosa choc metalizada que na verdade não é um brinquedo de criança, mas sim um ornamento de carnaval que veio parar aqui por que é lindo de morrer (na opinião de carnavalescos e de bebês, claro).

O chocalho de sininhos é um brinquedinho tão, mas tão clássico que se bobear ainda tem pra vender por aí. Tem selo do Inmetro? Acho que não... Mesmo se tivesse, o nosso bom senso bastaria para tomar bastante cuidado durante a brincadeira dos nossos bebês, pois é de um plástico duro que pode quebrar e cortar ou mesmo perfurar a criança e além do mais, os grãos minúsculos que tem dentro deles deve fazer mal se for ingerido, inalado... Mas vem cá... Você já ouviu o barulho desses sininhos? É o mais singelo e delicado dos chocalhos; então... eu deixo a Alice brincar quando estou bem pertinho e o uso também para brincadeiras e cantorias. Quando vou me afastar e ela vai ficar só no espacinho brincando, o chocalho de sininhos sai de cena, of course.

A maraca rosa choc metalizada tem dois problemas... Um é a própria cor...Linda e fascinante... Alice bota na boca imediatamente...mas descasca. Esse é um material que tem selo do INMETRO sim que diz:
“Atenção:Adorno fantasia não deve ser usado como brinquedo”
Mesmo porquê NÃO é um brinquedo... Mas que faz um barulho de maraca bacana... Ah... Isso faz! Então a gente adota o mesmo procedimento: brinca junto e quando não vai brincar junto, guarda e deixa Alice com brinquedos seguros que podem ser supervisionados à distância.
É isso. Tem coisa que pode, tem coisa que não pode, tem coisa que a gente dá um jeito, como tudo na vida.

terça-feira, 2 de março de 2010

Receitinhas


Papinha Legal (frango)
1/2 cebola picada
1 dente de alho picado
1 pitada de sal
2 colheres de sopa de azeite extra virgem
150 gr de filet de frango
1 xícara de inhame picado aos cubos
2 xícaras de moranga picada aos cubos
2 folhas de couve manteiga sem o talo
água filtrada ou mineral

preparo:
refogar no azeite o alho, cebola e depois o frango até douraracrescentar o inhame e a moranga e dourar um pouquinho também. Acrescentar o sal e cobrir com água. Quando ferver, acrescentar as folhas de couve e deixar cozinhar até que as raízes estejam cozidas, que a água tenha diminuído e engrossado um pouco. Desligar, deixar esfriar e processar.
Diz a lenda que quando você processa muito potentemente, perde-se vitaminas. Não sei. Eu porcesso. Mas dá pra amassar também com garfo. Se o bebê épequenino e estácomendo pelas primeiras vezes, pode-se passar pela peneira, se a criança é maior pode apenas amassar com o garfo. Eu costumo separar papinha para dois dias e depois congelar o que sobra em porções individuais identificadas com os ingredientes e a data.


Papa Boa (músculo)
1/2 cebola
2colheres de sopa de azeite
250 gr de músculo
1 mandioquinha média aos cubinhos
1/2 cenoura aos cubinhos
1 tomate sem pele e sem sementes
50 gr de brócolis
água filtrada
aquele tiquinho de sal

Preparo:
refogar a meia cebola no azeite e acrescentar os cubinhos de músculo. Deixar dourar bastante até pegar um pouquinho no fundo da panela (sem queimar, né). Acrescentar a mandioquinha, a cenoura e o tomate e continuar mexendo. Colocar o sal e por último, acrescentar o brócolis. Cobrir com água, cozinhar até os legumes ficarem molinhos e processar (ou amassar)

segunda-feira, 1 de março de 2010

Papinha's news

Bom...Eu falei longamente sobre o processo da Alice ao iniciar a alimentação da comida salgada e a Sun acabou de compartilhar sua experiência com a Maria Clara. Imagino que quem recorre a esse tipo de informação tenha curiosidade em saber o andamento das coisas: "e agora? como está?".
Tudo caminhando. Não tem resposta mais adequada que essa...Aprendi mesmo a fazer as papinhas e a Alice tem comido relativamente bem. Ainda prefere as da Nestlé disparadas, mas não posso negar que sim...Ela tem aceitado bem as minhas também. Uma coisa que percebi é que não adianta dar a papinha se ela não estiver com fome. Ela não come. Ai o negócio é esperar uma meia horinha e oferecer de novo sem ir enchendo a menina de biscoitinhos, leite e outros quitutes...
Tenho feito as papinhas e tenho separado um pouco para dar em dois ou, no máximo três dias, e o restante eu congelo em vidrinhos identificados com os ingredientes da papinha e a data de cozimento/congelamento...Isso é bem importante; noto que ela come melhor as papinhas frescas do que as congeladas.
Conto também que às vezes eu faço a cachorrada de misturar meio potinho da minha com meio da nestlé e repito a operação no jantar... Não é ideal mas funciona... Só presto atenção pra misturar carne com carne, frango com frango...Se não a coisa fica nojenta... Mas essa mistura acontece apenas em períodos de readaptação... Ontem eu voltei de viagem e fiz isso mas amanha ela comerá apenas a papinha que eu fiz, sem mistura... E por aí vai...
Já ouso dizer que tenho duas super receitinhas de sucesso que publico na próxima postagem.
Carol

A Maria Clara começando a comer


Depois de seis meses mamando no peito, Maria Clara teve sua primeira experiência com papinha salgada e frutas.
A pediatra me tratou como mãe de segunda viagem e foi breve em suas explicações sobre seleção, preparo e introdução. Só em casa me dei conta de que tinha esquecido muitas coisas dessa época do Henrique.
É muito estranho como as imagens e fases vão se sobrepondo e ficando meio distantes, meio apagadas na nossa memória. Deve ser por causa da intensidade, Sei lá...
Bom, o fato é que na minha cabeça o Henrique sempre soube o que fazer com a colher e a Maria Clara não tinha a menor idéia. Além de estranhar o objeto estranhou também os novos sabores e levou quase dez dias para aprender a comer.
Nesse curto período, que pareceu uma eternidade, cheguei a pensar que ela fosse me dar trabalho para comer. Bobagem, logo que passou o estranhamento a pequena passou a encarar o potinho de sopa com o maior prazer e já demonstra preferência por determinadas frutas. Ama banana e mamão, gosta de pêra e rejeita maçã e abacate. Ah! O suco de laranja não vai de jeito nenhum.
Junto com a experiência alimentar surgiu uma certa alergia no rostinho dela. Talvez por causa de maior contato com a saliva. Para resolver o problema usei um hidratante maravilhoso chamado “fisiogel”. Uso esse produto para quase tudo que aparece na pele dela e ele dá jeito mesmo! Custa em torno de 40 reais, rende bastante e encontramos em qualquer boa farmácia.
Agora já estou na expectativa do próximo mês para introduzir o jantar. Adoraria que cada mês dessa fase deliciosa, pelo menos, se duplicasse. Uma pena que passe tão rápido, uma pena que tenhamos que viver entre a ansiedade pelo novo e a saudade do que já passou...
Sun

Problemas na amamentação

Bom... Sei que o texto é da Sun mas vou fazer um adendo aqui... Olha só como cada mulher tem uma experiência diferente... Eu não amamento mais desde os 3 meses da Alice e para mim amamentar é assunto de um passado beeem distante... Mas a Sun que tem a sorte e a natureza generosa de ter leite, trouxe um assunto bastante importante: "peito também entope". E o mais importante é que ela compartilha como e com o quê solucionou essa questão.


Problemas com amamentação

Depois de tanto tempo amamentando comecei a ter um desconforto. Não sei exatamente o motivo mas meu peito de vez em quando fica cheio em um lugar que a Maria Clara não consegue acessar.
O peito fica avermelhado e muito dolorido na região e só consigo reverter o problema colocando a pequena para mamar em diferentes posições. Com essas manobras o bico acaba machucando o que torna as mamadas bastante dolorosas.
Ontem estive na pediatra e falei com ela sobre o problema. Sua hipótese é que um dos meus dutos esteja obstruído e talvez precise procurar a ginecologista para tratar a questão.
De qualquer forma, saí de lá com um produto que estou adorando. Chama-se “mamare” e é um protetor de seio com gel. O produto é reutilizável e fica na geladeira enquanto estamos amamentando. Ele adere ao peito e dá uma sensação muito refrescante. No meu caso, acaba com o ardor além de reduzir o atrito do bico com o tecido do sutiã.
Vou tentar descobrir a causa do problema mas fica a dica do produto. Não sei se é caro porque ganhei amostra grátis. Sei que dura de três a sete dias e que talvez precise de prescrição médica para ser vendido.

A Sun voltou a escrever !


Que saudades eu estava dos textos da Sun! Essa semana ela me deu um presente e compartilhou comigo alguns textos que vêm pra conversar com as minhas questões que tem sido tão longamente expostas aqui. Que delícia! Tem assunto sobre amamentação, sono, choro e colo...

Isso tudo é claro, do ponto de vista dessa mãe moderna e crítica de segunda viagem! Adorei!